Top 3 do malware em Portugal durante o mês de julho de 2017
Estas foram as ameaças mais comuns detetadas em Portugal durante o mês de julho:
- 1. RoughTed – Malvertising de grande escala utilizado para lançar vários websites maliciosos e por em marcha scams, adware, exploit kits e ransomware. Pode ser utilizado também para atacar qualquer tipo de plataforma e sistema operativo e conta com funcionalidades que evitam que deixe rasto ou seja bloqueado, garantindo assim que o ataque é bem-sucedido.
- 2. Fireball – Sequestra o motor de busca, convertendo-o num descarregador de malware de alto rendimento. É capaz de executar qualquer código nos equipamentos das vítimas, resultando numa ampla variedade amplia de ações, desde o roubo de credenciais ao download de malware adicional.
- 3. Conficker – Worm que atua contra computadores com Windows. Explora as vulnerabilidades do sistema operativo e lança ataques contra as passwords do utilizador para permitir a sua propagação enquanto forma uma botnet. A infeção permite ao atacante aceder aos dados pessoais dos utilizadores, como a sua informação bancária, os números dos seus cartões de crédito e as suas passwords. Propaga-se através de websites como Facebook e Skype.
O que é o RoughTed?
O RoughTed é um malware utilizado para redirecionar as suas vítimas para websites maliciosos e burlá-las ou fazê-las descarregar adware, exploit kits e ransomware. Apesar da queda nas suas Infeções, continuou a ser a ameaça mais frequente em julho. O Hacker Defender, um rootkit de utilizador que afeta o Windows, subiu, por seu turno, para a segunda posição, tendo afetado 5% das empresas de todo o mundo.
O índice também revela uma forte diminuição na prevalência do Fireball, que caiu para o terceiro posto do ranking. Em julho afetou 4,5% das empresas, contra os 20% de há apenas dois meses, altura da detenção dos seus supostos distribuidores.
Interessante!