Com 2.500 patentes de 5G e presença em mais de 400 organizações de padrões internacionais, a empresa apresenta o livro branco sobre segurança em redes 5G.

Com 2.500 patentes de 5G e presença em mais de 400 organizações de padrões internacionais, a empresa apresenta o livro branco sobre segurança em redes 5G.
A Huawei reforça o seu compromisso com a cibersegurança. Para tal, apresenta um livro branco de segurança nas redes 5G. Com o título “Colaborando com a Indústria para garantir a segurança nas redes 5G”, o relatório analisa a posição dos especialistas do setor e organizações de padrões internacionais.
Perspectivas que demonstram que os riscos de segurança das redes 5G podem ser geridos de forma eficaz. Isto graças a protocolos e padrões de segurança, bem como de mecanismos que garantem a confidencialidade, integridade das informações dos utilizadores e a disponibilidade do serviço.
A empresa chinesa faz uma aposta permanente na procura das melhores soluções e serviços para os clientes. Desde 2009 que a Huawei investe em Investigação e Desenvolvimento (I&D) na tecnologia 5G. Só em 2017 e 2018, a empresa investiu quase 1,4 mil milhões de dólares no desenvolvimento de produtos 5G.
Entretanto, o 5G está a converter-se numa realidade e o seu ciclo de vida irá estender-se por muitos anos. Assim sendo, graças ao investimento em I&D e ao desenvolvimento de mais de 2.500 patentes relacionadas com o 5G, a Huawei tem-se posicionado como líder. Sobretudo nas primeiras implementações desta tecnologia, tendo já assinado 50 contratos comerciais e implementado 150.000 estações base 5G no mundo.
O 5G trará novas oportunidades, assim como novos desafios para a cibersegurança. Com efeito, por um lado, temos os novos serviços, arquiteturas e tecnologias. No entanto, também temos requisitos mais exigentes em termos de privacidade e proteção da informação do utilizador.
Desse modo, a Indústria necessita de compreender as necessidades e os diferentes cenários do serviço 5G. E, ao mesmo tempo, definir os melhores padrões e tecnologias de segurança 5G para abordar os riscos associados à mesma.
Assim, a partir de 2020, as aplicações de Realidade Virtual, Realidade Aumentada, veículos conectados (IoV), banda larga móvel melhorada (eMBB) e Internet of Things (IoT) crescerão exponencialmente, em paralelo com a implementação de redes 5G.
Além disso, especialistas estimam que, até 2025, haverá 100 mil milhões de conexões em todo o mundo, das quais 90% serão conexões da IoT, mudando significativamente as nossas vidas.
Tendo isso em conta, a Huawei sugere que toda a Indústria permaneça recetiva e colaborativa. Para que também otimize periodicamente a regulamentação, os mecanismos de verificação e as garantias para a segurança das redes 5G.
Da mesma forma, espera que essas iniciativas tornem as redes mais robustas e melhorem os padrões e tecnologias de segurança. Aliás, de modo a que as ameaças e os desafios de segurança do 5G possam ser abordados de forma consensual.
A cibersegurança é um desafio comum para todo o setor. Para a Huawei, esta é uma prioridade que é abordada em toda a cadeia de fornecedores. Aqui são aplicados protocolos rigorosos para que o equipamento seja seguro e confiável.
Ontem, em Florianópolis/SC, ocorreu a primeira demonstração do uso da tecnologia 5G executada pela TIM. Foram usados equipamentos Huawei e 100 MHz na frequência de 3,5 GHz. Foram alcançadas velocidades de 1 Gbps para Download e 71,8 Mbps para Upload. pic.twitter.com/aYxHWQeJfp
— Leonardo Matos (@leonardomatos) June 27, 2019
Ao propósito, a Huawei tem contribuído ativamente para o ecossistema de padrões. Participando em mais de 400 organizações internacionais de padronização e acaba de anunciar um investimento extraordinário de 2 mil milhões de dólares, nos próximos cinco anos.
Neste sentido, a empresa chinesa compromete-se a colaborar com os operadores para oferecer uma alta robustez contra ataques informáticos das redes a partir da perspetiva da operação e manutenção.
Tomando como base a experiência da segurança das redes 4G, a gestão de riscos de segurança 5G é obtida através de esforços conjuntos de toda a indústria. Para isso, é necessário melhorar as soluções de segurança através da inovação tecnológica. Aqui bem como construir sistemas e redes seguras baseadas em padrões e na cooperação de todo o ecossistema.
Desta forma, o livro branco apresenta as seguintes recomendações aos diferentes atores do ecossistema:
Huawei é fornecedora mais avançada em redes de acesso 5G, avalia GlobalData https://t.co/zXShi6k2LK pic.twitter.com/GccVBhAHwm
— Mobile Time (@Mobile_Time) June 26, 2019
Sendo uma empresa chinesa simplesmente não pode criar redes realmente seguras, o estado chinês não o permitiria, pelo menos para exportação… se eles exigem espiar os seus cidadãos, sob pena de severas consequências para os casos em que não consigam, porque motivo não iriam querer também espiar os dos outros países?
Além disso já se sabe que o 5G não é seguro nem sequer do ponto de vista teórico, e provavelmente nunca será ( basta procurar por “5G vulnerability” que aparece(m) a(s) notícia(s) ).
Parece ser uma coisa comum à maioria dos países… as suas empresas não podem produzir equipamentos para outros países que eles não possam interceptar, seja através de leis que o exigem, seja através de pressão política ou de infiltrados, ou de intercepção das encomendas onde procedem às alterações antes de sair do país… a história tem comprovado que assim é.
Excelente