Uma pesquisa da CCS Insight revela que 86% das empresas inquiridas para a pesquisa já sofreram danos que exigiram reparação ou substituição de smartphones dos seus colaboradores.

Uma pesquisa da CCS Insight revela que 86% das empresas inquiridas para a pesquisa já sofreram danos que exigiram reparação ou substituição de smartphones dos seus colaboradores.
De acordo com a CAT, os smartphones atuais são demasiado frágeis para o atual mercado de trabalho. Assim, acabam por trazer vários inconvenientes para os colaboradores de várias empresas. Algo que esta empresa explorou durante o MWC19, apresentando as suas alternativas para mudar este paradigma.
Baseando a sua premissa numa recente pesquisa da CCS Insight . A mesma revela que 86% das empresas inquiridas para a pesquisa já sofreram danos que exigiram reparação, ou substituição de smartphones dos seus colaboradores.
As empresas de toda a Europa estão a utilizar cada vez mais os smartphones. Estes passarão a ser encarados como ferramenta indispensável para as tarefas diárias dos seus colaboradores. Por conseguinte, isto tem levado a custos crescentes. Além de perdas de produtividade devido ao facto de os smartphones utilizados serem demasiado frágeis para alguns dos ambientes de trabalho.
Algo que por sua vez traz problemas como custos extra com reparações e substituições. Estes factos traduziram-se numa maior procura por rugged smartphones. Aqui de acordo com a nova pesquisa divulgada pela CAT phones, salientando a crescente procura por este tipo de equipamentos.
Uma pesquisa realizada junto de compradores de smartphones de 497 empresas Europeias referem que 69% dos smartphones sofrem avarias facilmente. Também 69% dos inquiridos refere que se está a gastar cada vez mais, em smartphones empresariais.
Entretanto, mais de metade da amostra afirmou que a reparação e a substituição dos equipamentos danificados é atualmente um problema crescente para os seus negócios. Algo que podemos ver no seguinte gráfico, com as principais métricas.
Assim sendo, praticamente todos os compradores de smartphones empresariais (99%) tiveram de lidar com avarias nos mesmos nos últimos três anos. Mais ainda, aqui 86% afirmam que existiram danos significativos e suficientes para exigir a reparação. Ou mesmo substituição do equipamento de um funcionário.
As causas mais comuns são os ecrãs partidos (62%), quebra física (47%), avarias causadas por água (37%) e, ainda. Por fim, temos ainda as falhas resultantes de poeira ou areia no interior do equipamento (21%).
A empresa sugere então as suas alternativas. Para esse efeito aponta que os donos dos smatphones CAT vivem e trabalham em ambientes difíceis. Ainda assim, levam os aparelhos ao limite. No entanto, a confiança depositada nos seus rugged smartphones líderes do setor inclui uma garantia de mercado relativamente aos danos no ecrã.
Na eventualidade de um cliente, acidentalmente, danificar ou estragar o ecrã protegido por um vidro Gorilla Glass da Corning, de um smartphone CAT, dentro do período da garantia poderá ser consertado ou substituído, gratuitamente.
Esta confiança é sustentada pelos testes rigorosos que cada produto da CAT é sujeito, antes de ser lançado. Por exemplo, o smartphone topo de gama, o Cat S61 possui um hardware de nível militar (Mil-Spec 810G). Este é à prova de poeira e, ainda, de água até uma profundidade de 3 metros, por 1 hora (com certificação IP68 e IP69K), o ecrã é protegido pelo Gorilla Glass 5 e envolto por uma banda protetora embutida no design industrial.
A CAT foi uma das empresas que marcou presença no MWC19, o certame de tecnologia realizado anualmente em Barcelona.
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