Na Era da Mobilidade, Cloud e Big Data, mais de 1,7 mil milhões de dólares são perdidos anualmente devido à perda de dados e tempo de inactividade, refere estudo de protecção de dados global desenvolvido pela EMC.

Na Era da Mobilidade, Cloud e Big Data, mais de 1,7 mil milhões de dólares são perdidos anualmente devido à perda de dados e tempo de inactividade, refere estudo de protecção de dados global desenvolvido pela EMC.
A EMC Corporation anunciou os resultados de um novo estudo de protecção de dados global, que revela que os custos com a perda de dados e tempo de inactividade nas empresas ultrapassaram os 1,7 mil milhões de dólar nos últimos doze meses, ou o equivalente a quase 50% do PIB da Alemanha. A perda de dados é de até 400% desde 2012, enquanto, surpreendentemente, 71% das organizações ainda não está totalmente confiante na sua capacidade de recuperação após uma interrupção.
O EMC Global Data Protection Index, realizado pela Vanson Bourne, entrevistou 3.300 IT decision makers de PME e grandes empresas em 24 países.
Impacto da perda de dados e tempo de inactividade
A boa notícia é que o número de incidentes relacionados com perda de dados está a diminuir de uma forma geral. No entanto, o volume de perda de dados durante um incidente está a crescer exponencialmente:
Os novos Desafios na Protecção de Dados
Tendências empresariais, tais como big data, mobilidade e cloud híbrida criam novos desafios para a protecção de dados:
O Paradoxo da Protecção
A adopção de tecnologias avançadas de protecção de dados diminui drasticamente a probabilidade de interrupção. E, muitas empresas recorrem a vários fornecedores de TI para resolver os seus desafios de protecção de dados. No entanto, uma abordagem baseada em silos na implementação recorrendo a vários fornecedores pode aumentar os riscos:
A Matriz de Maturidade
Os participantes no estudo EMC Data Protection receberam uma pontuação baseada nas suas respostas, colocando por ordem a sua maturidade no que diz respeito à protecção de dados numa de quatro categorias (ver metodologia para mais detalhes):
São números de facto impressionantes. Apesar de os nossos CEO’s estarem conscientes da falta de preparação das corporações que dirigem para enfrentarem situações de desastre, continuam a expor as organizações ao risco. Perante os resultados deste estudo da EMC surgem de imediato algumas questões, será que as soluções de Backup e Disaster Recovery existentes não respondem às necessisades? serão estas demasiado dispendiosas adiando as decisões de investimento? No contexto nacional, a CTERA surge como uma solução escalável e logo adequada a uma grande faixa de mercado, permitindo assim investimentos adequados às capacidades financeiras de cada empresa. Em termos tecnológicos a solução CTERA integra normas de segurança avançadas oferecendo garantias de plena segurança dos dados, a sua natureza de Backup Híbrido é novamente uma mais valia que permite adequar a estrutura às necessidades de cada corporação.
Assim pelo menos neste aspeto, as empresas nacionais podem estar à frente das suas congéneres europeias e americanas, optimizando o cada vez mais valioso recurso de cada organização, a sua informação.