Os investigadores não voltaram a repetir o estudo, mas Francisco Rente não tem dúvidas:”Se houvesse um novo projeto, a pontuação teria subido um pouco, talvez 5 em 10. A segurança informática das redes do Estado está melhor, mas ainda tem fragilidades.” Portugal encontra-se a meio da tabela dos países ocidentais em termos de segurança informática.
Há cerca de um mês foi criado o Centro Nacional de Cibersegurança, uma unidade de reação a ataques informáticos. “É algo que muitos países europeus ainda não têm”, salienta Francisco Rente. As redes informáticas da administração pública, como as da água, gás ou eletricidade têm sido alvo de ataques, alguns em larga escala, principalmente nos anos mais recentes.
A maioria dos ataques (esquemas de phishing, vírus e negação de acesso) não é conhecido do público. “São operações sigilosas, mas posso dizer que a rede já evitou ataques em larga escala feitos por hackers como os Anonymous”, revela Francisco Rente. A rede nacional de CSIRT é um serviço de resposta a incidentes que integra organismos do Estado, mas também da banca, forças armadas e operadores móveis.
Clique aqui para ver o projeto Vigilis | Ler artigo completo aqui
Comentários recentes