A Check Point identificou as principais ameaças informáticas que afetam o nosso país e as suas últimas investigações revelam também um aumento de 15% no número de famílias de malware em todo o mundo, bem como uma subida no malware bancário.

A Check Point identificou as principais ameaças informáticas que afetam o nosso país e as suas últimas investigações revelam também um aumento de 15% no número de famílias de malware em todo o mundo, bem como uma subida no malware bancário.
A Check Point® Software Technologies Ltd., o maior fabricante mundial especializado em segurança, acaba de publicar o relatório “Indicador de Ameaças”, onde são analisadas as principais tendências das famílias de malware em Portugal e no resto do mundo, com dados recolhidos em maio de 2016.
O maior destaque vai para o crescimento a nível global de 15% no número de famílias de malware, assim como o particular aumento do malware bancário. No caso de Portugal, um dos tipos de malware bancário mais perigosos, o Trojan Tinba, conseguiu subir até à segunda posição entre os de maior prevalência.
A Check Point detetou um total de 2.300 famílias ativas de malware a atacar redes empresariais a nível mundial durante o mês passado. Foi o segundo mês consecutivo em que se observou um aumento no número de famílias, que entre março e abril já tinha registado um crescimento de 50%. Este constante aumento mês a mês revela, segundo os investigadores, um espectro cada vez mais amplo de ameaças e uma necessidade cada vez maior de as empresas protegerem os seus ativos críticos de negócio.
Continuamos a testemunhar um aumento significativo no número de famílias de malware ativas e dirigidas contra redes empresariais. Isto indica que os cibercriminosos estão a fazer um esforço extra para criar novos ataques (conhecidos como ataques de dia zero), que obrigam as empresas a manter-se em dia no que toca à segurança.
Em Portugal, vemos que se reproduzem as tendências mundiais, ou seja, que o malware dirigido a dispositivos móveis está a ter um impacto cada vez maior; por sua vez, observamos que o malware bancário, como é o caso do Trojan Tinba, não pára de crescer, e estamos a ver um preocupante incremento deste último dirigido a clientes bancários de países europeus
Rui Duro, Sales Manager da Check Point para Portugal
Para aceder à informação completa sobre a atividade do malware no mundo em maio de 2016, clique aqui
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